terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Deuses olimpianos gregos
Na concepção greco-romana, os imortais classificavam-se em: Divindades primordiais, superiores, siderais, dos ventos, das águas e alegóricas. Abaixo listarei os deuses utilizando a mesma concepção.
Divindades Primordiais:
Geia - Mãe de todos os seres, personificação da terra. Surgiu do Caos e gerou Urano, os Montes, o Mar, os Titãs, os Centímanos (Hecatonquiros), os Gigantes, as Erínies, etc. O mito de Géia provávelmente começou como uma veneração neolítica da terra-mãe antes da invasão Indo-Européia que posteriormente se tornou a civilização Helenística.
Urano - O primeiro rei do Universo, segundo Hesíodo (céu estrelado). Casou-se com Géia, da qual teve os Titãs, as Titânidas, os Ciclopes e os Hecatonquiros. Urano, por ódio, lançou no Tártaro os Ciclopes e os Hecatonquiros, Géia porém deu uma foice aos Titãs para que se vingassem. Cronos, o mais audacioso deles, castrou Urano e tornou-se o senhor do universo!
Cronos - Filho de Urano e Géia. O mais jovem dos Titãs. Se tornou senhor do céu castrando o pai. Casou com Réia, e teve Héstia, Deméter, Hera, Ades e Poseidon. Como tinha medo de ser destronado, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos exceto Zeus, que Réia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca. Mais tarde Zeus voltou, deu ao pai um remédio que o fez vomitar os filhos, e logo depois o destronou e baniu-o no tártaro. Cronos escapou e fugiu para a Itália onde reinou sobre o nome de Saturno. Este período no qual reinou foi chamado de "A era de ouro terrestre".
Ciclopes - Arges, Brontes e Estéropes. Pertenciam a raça dos gigantes. Forjavam os raios e os trovões para Zeus. Teriam sido mortos por Apolo para vingar a morte de Asclépio. Segundo Homero, porém, teria sido um povo de gigantes rudes, fortes, indiferentes às divindades, dedicados ao pastoreio.
Hecantoquiros (ou Centimanos) - Briareu, Coto e Giges. Gigantes de cem braços e cinqüenta cabeças. Tendo hostilizado o pai, este os mandou pra horríveis cavernas nas vísceras da terra. Participaram da rebellião contra Urano. Quando Cronos tomou o poder, os aprisionou no tártaro. Libertados por Zeus, lutaram contra as titãs. Com a habilidade de arremeçar cem pedras de uma vez venceram os titãs. Briareus era guarda-costas de Zeus.
Titãs - Oceano, Hipérion, Japeto, Céos, Créos e Cronos.
Titanidas - Téia, Réia, Têmis, Mnemôsine, Febe e Téis.
Zeus - O deus supremo do mundo, o deus por excelência. Presidia aos fenômenos atmosféricos, recolhia e dispersava as nuvens, comandava as tempestades, criava os relâmpagos e o trovão e lançava a chuva com sua poderosa mão direita, à sua vontade, o raio destruidor; por outro lado mandava chuva benéfica para fecundar a terra e amadurecer os frutos. Chamado de o pai dos deuses, por que, apesar de ser o caçula de sua divina família, tinha autoridade sobre todos os deuses, dos quais era o chefe reconhecido por todos. Tinha o supremo governo do mundo e zelava pela ordem e da harmonia que reinava nas coisas. Depois de ter destronado o sei pai, dividiu com seus irmãos o domínio do mundo. Morava no Olimpo, quando sacudia a égide, o escudo formidável que lançava relâmpagos explodia a procela. Casou-se com Hera, porém teve muitos amores.
Hera - Irmã e esposa de Zeus, a mais excelsa das deusas. A Ilíada a representa como orgulhosa, obstinada, ciumenta e rixosa. Odiava sobretudo Héracles, que procurou diversas vezes matar. Na guerra de Tróia por ódio dos troianos, devido ao julgamento de Páris, ajudou os gregos.
Hestia - Deusa do fogo e da lareira.
Demeter - É a maior das divindades gregas ligadas à terra produtora; seu nome significa Terra-mãe. De Zeus teve Perséfone, que foi raptada por Hades. Enraivecida, fez com que a terra se tornasse árida. Zeus, para aplacá-la, obteve de Hades que Perséfone permanecesse quatro meses nos Infernos, junto com o marido, e oito meses ao lado de sua mãe. O seu mito em relação a Perséfone teve lugar nos mistérios eleusinos.
Apolo - Filho de Zeus e de Leto, também chamado Febo, irmão gêmeo de Ártemis, nasceu às fraldas do monte Cinto, na ilha de Delos. É o deus radiante, o deus da luz benéfica. A lenda mostra-nos Apolo, ainda garoto, combatendo contra o gigante Títio e matando-o, e contra a serpente Píton, monstro saído da terra, que assolava os campos, matando-a também. Apolo é porém, também concebido como divindade maléfica, executora de vinganças. Em contraposição, como dá a morte, dá também a vida: é médico, deus da saúde, amigo da juventude bela e forte. É o inventor da adivinhação, da música e da poesia, condutor das Musas, afasta as desventuras e protege os rebanhos.
Artemis - Deusas da caça, filha de Zeus e Leto, irmã gêmea de Apolo. Representava a mais luminosa encarnação da pureza feminina. Eram-lhe oferecidos sacrifícios humanos em tempos antiquíssimos. Deusa da Lua, declinava-se, circundada por suas ninfas, vagar de dia pelos bosques à caça de feras, à noite, porém, com o seu pálido raio, mostrava o caminho aos viajores. Quando a Lua, escondida pelas nuvens, tornava-se ameaçadora e incutia medo nos homens, tomava o nome de Hécate.
Atena - Surgiu toda armada do cérebro de Zeus, depois de ter ele engolido seu primeira esposa Métis. Era o símbolo da inteligência, da guerra justa, da casta mocidade e das artes domésticas e uma das divindades mais veneradas. Um esplêndido templo, o Partenon, surgia em sua honra na Acrópole de Atenas, a cidade que lhe era particularmente consagrada. Obra maravilhosa de Ictino e de Calícrates, o Partenon continha uma colossal estátua de ouro dessa deusa, de autoria do famoso escultor Fídias.
Hermes - Filho de Zeus e de Maia, o arauto dos deuses e fiel mensageiro de seu pai, nasceu numa gruta do monte Ciline, na Arcádia. Lodo que nasceu, fugiu do berço e roubou cinqüenta novilhas do rebanho de Apolo, em seguida, com a casca de uma tartaruga, construiu a primeira lira e com o som deste instrumento aplacou Apolo, enfurecido pelo furto; esse deus acabou por deixar-lhe as novilhas e deu-lhe o caduceu, a vara de ouro, símbolo da paz, n troca da lira. Zeus deu-lhe o encargo de levar os mortos a Hades, daí o epíteto de Psicompompo. Inventou, além da lira, as letras e os algarismos, fundou os ritos religiosos e introduziu a cultura da oliveira. Deus dos Sonhos, eram lhe oferecidos sacrifícios de porcos, cordeiros, cabritos... Seus atributos eram a prudência e a esperteza. Livrou Ares das correntes dos Aloídas, levou Príamo à tenda de Aquiles e matou Argos, guarda de Io. Era representado com um jovem ágil e vigoroso, com duas pequenas asas nos pés, um chapéu de abas largas na cabeça e o caduceu nas mãos.
Afrodite - A deusa mais popular do Olimpo grego, símbolo do amor e da beleza. Filha de Zeus e de Díone ou, segundo outra versão, nascida da espuma do mar na ilha de Chipre. Acompanhavam-na as Horas, as Graças e as outras divindades personificadoras do amor. Era esposa de Hefesto, porém amou Ares, Hermes, Dioniso, Poseidon e Anquises. Por seus amores com Ares, foi considerada também como divindade guerreira. A sede mais antiga de seu culto era a ilha de Chipre.
Hefesto - Deus do fogo, filho de Zeus e Hera. Trabalhava admiravelmente os metais e construiu inúmeros palácios de bronze, além da esplêndida armadura de Aquiles e o cetro e a égide de Zeus. Segundo uma tradição, nasceu coxo, pelo que sua mãe lançou-o do alto do monte Olimpo, foi recolhido por Tétis e Eurínome, com as quais permaneceu durante nove anos. Voltando ao Olimpo, ao defender Hera contra Zeus, este atirou-o do céu e, precipitando durante um dia inteiro, caiu na ilha de Lemos. Suas forjas, com vinte foles, foram depois do Olimpo colocadas no Etna, onde tinha os Ciclopes como companheiros de trabalho.
Hades - Senhor do reino subterrâneo. Acreditava-se que, com seu carro, viesse ao mundo para buscar as almas dos mortos. Possuía um capacete que o tornava invisível. Somente Hades tinha o poder de restituir a vida de um homem, porém, utilizou-se desse poder pouquíssimas vezes e, assim mesmo, a pedido da esposa. Era o deus das riquezas porque dominava nas profundezas da terra, de onde mandava prosperidade e fertilidade; era considerado um deus benéfico.
Poseidon - Depois que os Titãs foram derrotados por Zeus, na divisão do mundo coube-lhe a senhoria do mar e de todas as divindades marinhas. Tinha um palácio nas profundezas do mar, onde morava com sua esposa Anfiritre e seu filho Tritão. Sua arma era o tridente, com o qual levantava as ondas fragorosas, que engoliam as naus, e fazia estremecer o solo ou desperdiçar os recifes. Odiava Ulisses, por ele ter cegado o Ciclope Polifemo, seu filho. Foi inimigo de Tróia, depois que seu rei Laomendonte lhe negou a compensação pela construção das muralhas da cidade, ocasião em que mandou um monstro marinho para devorar Hesíon, filha do rei, que Héracles matou. Teve com Zeus, numerosos amores, todavia enquanto os filhos de Zeus eram heróis benfeitores, os de Poseidon eram geralmente gigantes malfazejos e violentos.
Ares - Deus da guerra, filho de Zeus e de Hera. Deleitava-se com a guerra pelo sei lado mais brutal, qual seja a carnificina e o derramamento de sangue. Inimigo da serena luz solar e da calmaria atmosférica, ávido de desordem e de luta. Ares era detestado pelos outros deuses, o próprio Zeus o odiava. Tinha como companheiros nas lutas Éris, a discórdia; Deimos e Fobos, o espanto e o terror, e Ênio, a deusa da carnificina na guerra. Amou Afrodite, da qual teve Harmonia, Eros, Anteros, Deimos e Fobos.
Dioniso - Filho de Zeus e de Sêmele, deus do vinho e do delírio místico. Em sentido mais geral, representava aquela energia da natureza que, por efeito do calor e da umidade, amadurece os frutos; era, pois, uma divindade benéfica. De todas as divindades, era a que mais aproximava dos homens. Teve um nascimento milagroso, com efeito, morrendo-lhe a mãe antes que tivesse o necessário desenvolvimento, foi recolhido pelo pai que o costurou numa de suas coxas e aí o conservou até que o garoto pudesse enfrentar a vida. Dioniso demonstrou muito cedo sua origem, divina: crescia livre, amante da caça e possuía o estranho poder de amansar as feras mais ferozes. Um dia, criou a videira e quis dar o vinho a todos os homens; para esse fim, empreendeu numa longa viagem, através de todas as terras, seguido por um cortejo de ninfas, sátiros, bacantes e silenos. Por onde passavam, os homens tornavam-se felizes. Na Frígia, concedeu ao rei Midas a faculdade de poder transformar em ouro tudo que tocasse. Na Trácia, o rei Licurgo tentou dispersas a comitiva: Dioniso indignado, cegou-o. Em Delos, concedeu às filhas do rei Ânio o poder de mudar a água em vinho. Casou-se com Ariadne, depois que esta foi abandonada por Teseu; as núpcias foram celebradas com suntuosidade e o casal subiu ao Olimpo sobre um carro puxado por panteras.
domingo, 23 de outubro de 2011
O rapto de Perséfone
Um dia, quando Perséfone ainda era uma donzela, Hades raptou para o submundo. Demeter, ouvindo os gritos de sua filha, procurou, mas não conseguiu encontrá-la em qualquer lugar. Finalmente, no conselho de Hecate , ela consultou Helios - um deus do sol que viu todas as coisas. Disse-lhe que com a permissão de Zeus, Hades tinha tomado Perséfone, a fim de torná-la sua esposa.
Demeter Zeus se aproximou e pediu para o retorno de Perséfone, mas sem sucesso. Em desespero de Deméter deixou Olympus e sob o disfarce de uma velha vaguearam a terra. Eventualmente, ela se retirou para seu templo em Eleusis e preparado para se vingar dos deuses e da humanidade, impedindo qualquer cultura a crescer por um ano.
Desta forma, Zeus teve que ouvir suas demandas. Ele enviou Iris e as Moiras para pleitear com ela, mas Deméter não admitiria. Finalmente Zeus foi forçado a ceder, e enviou Hermes para o reino de Hades, onde obteve a promessa de que Hade Perséfone seria devolvido. Este Hades concordou, mas antes de sair ele deu-lhe uma romã para comer. Este era o símbolo de seu casamento e obrigado-a a ele.
Perséfone voltou para sua mãe, que ao descobrir que Perséfone tinha comido no submundo, sabia que ela teria que retornar ao Hades. Ela mais uma vez ameaçou impedir culturas de crescer em este fosse o caso. Rhea ( Cibele ) sugeriu um compromisso - que Perséfone passaria dois terços do ano com sua mãe, ea parte restante com o marido no submundo. Este concordou em Demeter ea fertilidade foi restaurada.
sábado, 15 de outubro de 2011
Poseidon
Poseidon era o deus do mar, terremotos e dos cavalos. Embora ele tenha sido oficialmente um dos deuses do Monte Olimpo supremo, ele passou a maior parte de seu tempo em seu domínio aquoso.Poseidon era irmão de Zeus e Hades. Estes três deuses dividido criação. Zeus se tornou governante do céu, Hades tem o domínio do Submundo e Poseidon foi dada toda a água, tanto doce e salgada.
Embora houvesse vários rios personificadas como deuses, estes teriam sido tecnicamente sob o domínio de Poseidon.Da mesma forma, a Nereu, o Velho do Mar, não foi realmente considerada em pé de igualdade com Poseidon, que era conhecido por dirigir o seu carro através das ondas no domínio inquestionável.Poseidon tinha casado com a filha Nereu, a ninfa do mar Anfitrite.
Os romanos "nome para Poseidon foi Netuno.
Em dividir o céu, o reino aquático ea terra subterrânea dos mortos, os Olimpianos concordaram que a própria terra seria governada em conjunto, com Zeus como rei. Isto levou a uma série de disputas territoriais entre os deuses. Poseidon disputavam com Athena para ser patrono de Atenas. O deus demonstrou o seu poder e benevolência, batendo a Acrópole com sua lança de três pontas, o que causou uma fonte de água salgada a surgir. Athena, no entanto, plantou uma oliveira, que era visto como um favor mais útil. Sua importância para os atenienses é visto em seu magnífico templo, o Parthenon, que ainda coroas da Acrópole. O povo de Atenas foram cuidadosos, todos os mesmos, para honrar Poseidon também.
Poseidon era o pai do herói Teseu , embora o Egeu mortais também alegou esta distinção. Teseu estava feliz por ter dois pais, curtindo a linhagem de cada um quando lhe convinha. Assim, ele se tornou rei de Atenas, em virtude de ser filho de Egeu, mas valeu-se de parentesco de Poseidon para enfrentar um desafio entregou-lhe pelo rei Minos de Creta. Este monarca lançou seu anel nas profundezas do mar e ousou Teseu para recuperá-lo. A pomba herói sob as ondas e não só encontrou o anel, mas foi dada uma coroa, esposa de Poseidon, Anfitrite.
Poseidon não foi tão bem-disposto para outro herói famoso. Porque Odisseu cegou os Cyclops Polifemo, que era filho de Poseidon, o deus não só atrasou o herói volta para casa de retorno da Guerra de Tróia, mas levou a enfrentar perigos enormes.
Poseidon semelhante amaldiçoou a esposa do rei Minos. Minos havia provado seu direito divino de governar Creta chamando de Poseidon para enviar um touro do mar, que o rei prometido sacrifício. Poseidon enviou o touro, mas Minos gostaram muito para sacrificá-la. Então, Poseidon pediu Afrodite, a deusa do amor, para tornar rainha de Minos, Pasífae, se apaixonam com o touro. O resultado foi o monstruoso Minotauro, metade homem, metade touro.
Como deus dos cavalos, Poseidon frequentemente adoptada a forma de um corcel. Não é certo que ele estava nessa forma quando ele cortejou Medusa . Mas quando Perseus depois matou o Gorgon, o cavalo alado Pégaso surgiu de seu pescoço cortado.
Poseidon, por vezes, concedido o poder muda de forma para os outros. E ele cedeu ao pedido da menina Caenis que ela seja transformada em invulnerável, Caeneus guerreiro masculino.
Medusa
Medusa, uma das três górgonas da mitologia grega. Como suas irmãs gorgon, Euryale e Stheno, Medusa era um monstro horrendo presas. Um olhar sobre um gorgon iria transformar o espectador em pedra. Medusa também tinha asas (na maioria das representações), e de cabelo feito de cobras.
Ao contrário de suas irmãs, Medusa era uma criatura mortal. Ela acabou sendo morta por Perseu, que cortou sua cabeça. Ele foi capaz de matar ela por olhar apenas para seu reflexo no escudo espelhado. Ele apresentou sua cabeça à deusa Athena . Athena então pegou a cabeça, que ainda possuía sua capacidade petrificação, e montou-a seu escudo (ou manto, em alguns relatos).
Medusa e, provavelmente, suas irmãs, eram adorados na religião grega antiga, e talvez ainda mais cedo, como criaturas de proteção. Medusa tornou-se muito popular na arte grega antiga, e sua imagem era muitas vezes colocados em casas e nas armaduras e túmulos na esperança de proteger o portador. Cabeça da Medusa foi dito para finalmente ser enterrado sob a ágora de Argos.
Após roubo de Prometeu do segredo do fogo, Zeus ordenou Hefesto para criar o Pandora mulher como parte do castigo para a humanidade. Pandora foi dado muitos presentes sedutor de Afrodite, Hermes, Hera, Charites e Horae (de acordo com trabalhos e os dias). Por medo de represálias adicionais, Prometeu avisou a seu irmão Epimeteu não aceitar nenhum presente de Zeus, Epimeteu, mas não deu ouvidos, e casou-se Pandora. Pandora havia sido dada uma jarra grande e instrução dada por Zeus para mantê-lo fechado, mas ela também tinha sido dado o dom da curiosidade, e, finalmente, abriu-a. Quando ela abriu, todos os males, males, doenças e do trabalho pesado que a humanidade não havia conhecido anteriormente, escapou do jar, mas diz-se, que na parte inferior de sua caixa, lá estava a esperança.
Não há nenhuma razão para pensar Pandora agiu por maldade na abertura do frasco, pois ela estava exercendo sua curiosidade, e também quando ela viu o que era deixou de fora, ela rapidamente fechou
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Hércules
Hércules-Filho de Zeus e Alcmena, era adotado de uma extraodinaria força física. Derrotou monstros e venceu muitos desafios impossíveis a qualquer ser humano. Suas façanhas foram muito exploradas em quadrinhos, no cinema e na literatura.
Édipo-A primeira menção escrita à tragédia de Édipo aparece num trecho da Odisséia, de Homero, mas a lenda, de origem provavelmente muito remota, inspirou outros autores antigos, cujos trabalhos se perderam. Sófocles, no século V a.C., narrou a história do personagem em três de suas obras mais notáveis: Édipo rei, Édipo em Colona e Antígona.
Édipo, cujo nome significa "o de pés inchados", era filho dos reis de Tebas, Laio e Jocasta (a quem Homero chamou Epicasta). O oráculo do deus Apolo em Delfos profetizou que, quando chegasse à idade adulta, ele mataria o pai e se casaria com a mãe. Laio, horrorizado, ordenou que o filho fosse abandonado no bosque, com os tornozelos amarrados por uma corda. Um pastor encontrou a criança ainda com vida e levou-a a Corinto, onde foi adotada pelo rei Políbio.
Já adolescente, Édipo ouviu também a profecia do oráculo e, acreditando-se filho de Políbio, fugiu de Corinto para escapar ao destino. No caminho, encontrou um ancião acompanhado de vários servos. Desentendeu-se com o viajante e matou-o, sem saber que era seu verdadeiro pai, Laio. Ao chegar a Tebas, Édipo encontrou a cidade desolada. Uma esfinge às portas da cidade propunha aos homens um enigma e devorava os que não conseguiam decifrá-lo. A rainha viúva, Jocasta, prometera casar-se com quem libertasse a cidade desse monstro. Édipo decifrou o enigma e casou-se com sua mãe, consumando a profecia.
Desse matrimônio nasceram quatro filhos: Etéocles, Polinice, Antígona e Ismene. Passado o tempo, uma peste assolou Tebas e o oráculo afirmou que só vingando-se a morte de Laio a peste cessaria. As investigações que se seguiram e as revelações do adivinho Tirésias demonstraram a Édipo e Jocasta a tragédia de que eram protagonistas. A rainha matou-se e Édipo vazou os próprios olhos e abandonou Tebas, deixando seu cunhado Creonte como regente. Acolhido em Colona, perto de Atenas, graças à hospitalidade do rei Teseu, Édipo morreu misteriosamente num bosque sagrado e converteu-se em herói protetor da Ática. A maldição de Édipo transmitiu-se a seus filhos, que tiveram igualmente destino trágico.
Teseu-Teseu era um herói grego filho de Egeu, rei de Atenas e de Etra, filha do rei de Trezena. Egeu ao deixar Etra ainda grávida por ter de retornar à Atenas, colocou embaixo de uma grande pedra sua espada e suas sandálias e determinou que quando Teseu atingisse a maioridade, rolasse a pedra para tirar os objetos de lá e então seguir ao encontro dele em Atenas, assim Etra o fez.
Após remover a pedra com facilidade e apanhar os objetos, Teseu corajoso e querendo conquistar fama decidiu ir até seu pai pelo caminho de terra firme que era mais perigoso e cheio de salteadores.
No primeiro dia de viagem chegou a Epidauro e se deparou com Perifetes, filho de Vulcano. Teseu o derrotou e se apoderou de seu bastão de ferro. Mais tarde, se deparou com Procrusto, monstro que amarrava suas vítimas em sua cama de ferro, se a vítima fosse menor que a cama ele a esticava até que desse para amarrar e se fosse maior ele cortava algumas partes até que se encaixasse. Teseu o enfrentou e o derrotou, colocando-o sobre a cama da mesma forma que ele fazia. E até chegar em Atenas, derrotou vários outros tiranos e salteadores.
Medeia, feiticeira e esposa de Egeu, viu através das suas magias quem era Teseu e influenciou Egeu a invenená-lo, mas quando viu Teseu reconheceu sua espada e o aceitou como filho e herdeiro. Medeia fugiu,temendo um grande castigo.
Naquela época, a cidade de Atenas estava sendo obrigada a pagar tributos ao rei de Creta, Minos. Tais tributos eram pagos com 7 rapazes e 7 donzelas para que alimentassem o Minotauro, o monstro com corpo de homem e cabeça de touro. A criatura vivia num labirinto onde ninguém conseguia sair sem ajuda. Diante do fato, Teseu se ofereceu como uma das vítimas para poder derrotar o Minotauro. Quando chegaram a Creta, Teseu conheceu Ariadne, filha do rei e esta o presenteou com uma espada e um novelo de linha para derrotar o monstro e conseguir fugir do labirinto.
Teseu matou o Minotauro, fugiu do labirinto e salvou seus companheiros.
Após remover a pedra com facilidade e apanhar os objetos, Teseu corajoso e querendo conquistar fama decidiu ir até seu pai pelo caminho de terra firme que era mais perigoso e cheio de salteadores.
No primeiro dia de viagem chegou a Epidauro e se deparou com Perifetes, filho de Vulcano. Teseu o derrotou e se apoderou de seu bastão de ferro. Mais tarde, se deparou com Procrusto, monstro que amarrava suas vítimas em sua cama de ferro, se a vítima fosse menor que a cama ele a esticava até que desse para amarrar e se fosse maior ele cortava algumas partes até que se encaixasse. Teseu o enfrentou e o derrotou, colocando-o sobre a cama da mesma forma que ele fazia. E até chegar em Atenas, derrotou vários outros tiranos e salteadores.
Medeia, feiticeira e esposa de Egeu, viu através das suas magias quem era Teseu e influenciou Egeu a invenená-lo, mas quando viu Teseu reconheceu sua espada e o aceitou como filho e herdeiro. Medeia fugiu,temendo um grande castigo.
Naquela época, a cidade de Atenas estava sendo obrigada a pagar tributos ao rei de Creta, Minos. Tais tributos eram pagos com 7 rapazes e 7 donzelas para que alimentassem o Minotauro, o monstro com corpo de homem e cabeça de touro. A criatura vivia num labirinto onde ninguém conseguia sair sem ajuda. Diante do fato, Teseu se ofereceu como uma das vítimas para poder derrotar o Minotauro. Quando chegaram a Creta, Teseu conheceu Ariadne, filha do rei e esta o presenteou com uma espada e um novelo de linha para derrotar o monstro e conseguir fugir do labirinto.
Teseu matou o Minotauro, fugiu do labirinto e salvou seus companheiros.
Aquiles

Principais deuses


Hades - Deus do Submundo de todas as minas e tesouros que vivem debaixo do solo, é o Deus mais rico, não é bem-vindo entre os Doze Olimpianos, mas por ser um dos três grandes habita o convivio humano. É descrito como um vilão. Seu símbolo é o Elmo das Trevas que causa muito terror. É casado com Perséfone a qual rapitou e a trouxe para seu reino e deu-lhe uma romã, e quem come ou bebe as comidas do Mundo-Inferior acaba sendo aprisionado lá para sempre.
Na mitologia grega, as Moiras eram as três deusas que determinavam o a vida e o destino, tanto dos deuses, quanto dos seres humanos, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos e suas decisões não podem ser transgredidas por ninguém. Retratadas na arte e na poesia como mulheres velhas e severas, ou como virgens sombrias, as deusas eram freqüentemente vistas como fiandeiras. Também conhecidas como as Fúrias, repartiam para cada pessoa, no momento de seu nascimento, uma parcela do bem e do mau (embora uma pessoa pudesse acrescer o mau em sua vida por si própria).
Durante o trabalho, as Moiras fazem uso da Roda da Fortuna (ou Roda da Vida), que é o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos. Seus nomes eram:
Cloto, a fiadeira (em grego significa "fiar"), segurava o fuso e iniciava o tecimento do fio da vida. Atuava como deusa dos nascimentos e partos.
Láquesis, a distribuidora (em grego significa "sortear"), puxava e enrolava o fio tecido. Atuava sorteando e distribuindo o quinhão de atribuições que se ganhava em vida.
Átropos, a inflexível (em grego significa "afastar"), detinha o poder de cortar o fio da vida, determinando assim o fim da vida no período designado.
Átropos, a inflexível (em grego significa "afastar"), detinha o poder de cortar o fio da vida, determinando assim o fim da vida no período designado.
As Moiras eram filhas sem pai de Nix, segundo Hesíodo. Moira, no singular, era inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica.
O mito grego predominou entre os romanos a tal ponto que os nomes das divindades caíram em desuso. Entre eles (romanos) eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta, que tinham respectivamente as funções de presidir a gestação e o nascimento, o crescimento e desenvolvimento, e o final da vida; a morte; notar entretanto, que essa regência era apenas sobre os humanos.
Há uma versão errada, que diz as Moiras eram filhas de Têmis. O que gerou esta confusão, possivelmente foi tê-las confundido com as Horas (ciclospresentes na natureza, estações, clima, vegetação, etc); que também agem nas energias cíclicas da natureza, assim como as Moiras (ciclos vitais da vida, nascer, crescer,etc). Têmis na mitologia grega é a deusa dos juramentos, mãe de Diké, deusa da justiça, a protetora dos oprimidos.
Entre os germanos, as Moiras são conhecidas como as Nornas. Esse trio de deusas viviam na Fonte de Urd, próxima a uma das raízes da árvore do Mundo Yggdrasil, eram elas: Urd (o Passado), Verthandi ou Verdandi (o Presente) e Skuld (o Futuro).
Entre os germanos, as Moiras são conhecidas como as Nornas. Esse trio de deusas viviam na Fonte de Urd, próxima a uma das raízes da árvore do Mundo Yggdrasil, eram elas: Urd (o Passado), Verthandi ou Verdandi (o Presente) e Skuld (o Futuro).
No Edda germânico existe o mito de que o freixo do mundo Yggdrasil une a terra. Quando ela for destruída pelos numerosos animais, que devoram suas folhas, e pela serpente Nidhöggr, que corrói suas raízes, será o fim do mundo. As Nornas porém cuidam para que Yggdrasil esteja sempre provida de água fresca para protelar a sua destruição, mesmo que não consigam evitá-lo...
Os ingleses conheciam as Nornas com o nome de "As Irmãs Estranhas". Os anglo-saxões as chamavam de Wyrd; em alemão antigo, Wurd. Essas Irmãs Estranhas são descendentes diretas das Moiras ou Parcas gregas. Estas deusas sempre foram levadas muito a sério e recebiam sacrifícios de mel e flores. Ainda no período medieval, três anéis eram utilizados em rituais especiais para invocar as Moiras. As três gunas, ou fios coloridos (branco, preto e vermelho) da Índia, eram entrelaçados a todas as vidas segundo as ordens das Moiras. Ovídio, Teócrito e outros escreveram sobre linhas da vida com as mesmas cores na literatura grega.
A beleza de Narciso
Narciso era filho do deus-rio Cephisus e da ninfa Liriope, e era um jovem de extrema beleza. Narciso preferia viver só, pois não havia encontrado ninguém que julgasse merecedora do seu amor. E foi justamente este desprezo que devotava às jovens a sua perdição,
pois havia uma bela ninfa, Eco, companheira favorita de Diana em suas caçadas.
Um dia Hera, desconfiada que seu marido estava divertindo-se com as ninfas, saiu a sua procura. Eco usou sua conversa para entreter a deusa enquanto suas amigas ninfas se escondiam. Hera, percebendo a artimanha da ninfa, condenou-a a não mais poder falar uma só palavra por sua iniciativa, a não ser responder quando interpelada.
Assim a ninfa passeava por um bosque quando viu Narciso que perseguia a caça pela montanha. Como era belo o jovem, e como era forte a paixão que a assaltou! Seguiu-lhe os passos e quis dirigir-lhe a palavra, falar o quanto ela o queria... Mas não era possível - era preciso esperar que ele falasse primeiro para então responder-lhe. Distraída pelos seus pensamentos, não percebeu que o jovem dela se aproximara. Tentou se esconder rapidamente, mas Narciso ouviu o barulho e caminhou em sua direção.
Narciso, vendo a ninfa que corria em sua direção, gritou:
- Afasta-te! Prefiro morrer do que te deixar me possuir!
- Me possuir... - disse Eco.
Foi terrível o que se passou. Narciso fugiu, e a ninfa, envergonhada, correu para se esconder no recesso dos bosques. Daquele dia em diante, passou a viver nas cavernas e entre os rochedos das montanhas. Evitava o contato com os outros seres, e não se alimentava mais. Com o pesar, seu corpo foi definhando, até que suas carnes desapareceram completamente. Seus ossos se transformaram em rocha. Nada restou além da sua voz. Eco, porém, continua a responder a todos que a chamem, e conserva seu costume de dizer sempre a última palavra.
Não foi em vão o sofrimento da ninfa, pois do alto, do Olimpo, Nêmesis vira tudo o que se passou. Como punição, condenou Narciso a um triste fim, que não demorou muito a ocorrer.
Havia, não muito longe dali, uma fonte clara, de águas como prata. Os pastores não levavam para lá seu rebanho, nem cabras ou qualquer outro animal a freqüentava. Não era tampouco enfeada por folhas ou por galhos caídos de árvores. Era linda, cercada de uma relva viçosa, e abrigada do sol por rochedos que a cercavam. Ali chegou um dia Narciso, fatigado da caça, e sentindo muito calor e muita sede.
Narciso debruçou sobre a fonte para banhar-se e viu, surpreso, uma bela figura que o olhava de dentro da fonte. "Com certeza é algum espírito das águas que habita esta fonte. E como é belo!", disse, admirando os olhos brilhantes, os cabelos anelados como os de Apolo, o rosto oval e o pescoço de marfim do ser. Apaixonou-se pelo aspecto saudável e pela beleza daquele ser que, de dentro da fonte, retribuía o seu olhar.
Não podia mais se conter. Baixou o rosto para beijar o ser, e enfiou os braços na fonte para abraça-lo. Porém, ao contato de seus braços com a água da fonte, o ser sumiu para voltar depois de alguns instantes, tão belo quanto antes.
- Porque me desprezas, bela criatura? E por que foges ao meu contato? Meu rosto não deve causar-te repulsa, pois as ninfas me amam, e tu mesmo não me olhas com indiferença. Quando sorrio, também tu sorris, e responde com acenos aos meus acenos. Mas quando estendo os braços, fazes o mesmo para então sumires ao meu contato.
Suas lágrimas caíram na água, turvando a imagem. E, ao vê-la partir, Narciso exclamou:
- Fica, peço-te, fica! Se não posso tocar-te, deixe-me pelo menos admirar-te.
Assim Narciso ficou por dias a admirar sua própria imagem na fonte, esquecido de alimento e de água, seu corpo definhando. As cores e o vigor deixaram seu corpo, e quando ele gritava "Ai, ai", Eco respondia com as mesmas palavras. Assim o jovem morreu.
As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. No lugar onde faleceu, entretanto, as ninfas encontraram apenas uma flor roxa, rodeada de folhas brancas. E, em memória do jovem Narciso, aquela flor passou a ser conhecida pelo seu nome.
Dizem ainda, que quando a sombra de Narciso atravessou o rio Estige, em direção ao Hades, ela debruçou-se sobre suas águas para contemplar sua figura.
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